Ode À Cizânia
Me diga, o que vê quando me olha?
Pois eu nada vejo, além de um humano
Normal, estúpido, hipócrita, pura tramóia
Talvez diferente por admitir: sou melhor insano
Digo-lhe que é o melhor que há
Saber o que sou e o que são
Quer que eu te mostre? Venha cá
Se não quer, não tem nada não
Veja a desordem do mundo
Não chega a ser belo
Esse povo tão imundo?
Pois eu exaltaria as desavenças
E clamaria por mais
Mesmo que eu não vença